Já correu muita tinta e letra desde que este blogue começou. Desde os idos tempos da formação de uma associação para a defesa LGBTI & etc. Ainda não se legalizou nenhuma para as tangas. Mas lá chegaremos.

Para já, o que importa é voltar e ver o que acontece. Fluidamente. Sem medo e sem preconceitos, sempre que possível. Nada é mais difícil, mas aqui poderá ser fácil e corrente e com muita alegria. Até já.

Ah… Esqueci-me que agora não se lêem blogues. Só publicações nas redes sociais. Deve ser outro preconceito, como todos os de que necessitamos para comunicar. Aquela coisa de chamar os bois pelos nomes. Neste caso, as vacas. Ai, desculpem. Esta coisa do politicamente correcto esgana-nos todos aos poucos e poucos.

Isto está a ficar como os algoritmos da Google, que fixam as nossas navegações habituais e depois deixam de ser motores de busca para se tornarem em colecções de roteiros habituais. São como os preconceitos. Não querem que a gente mude.

Portanto, vamos lá chamar os vitelos de todos os géneros pelos nomes que cada um prefere. De pequenino se torce o pepino, dizem. Já viram algum pepino torcido? Também não. Estes lugares-comuns podem ser um disparate pegado.

Vamos lá às tangas de 2022.

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